APOIOS A FUNDO PERDIDO
Novo Quadro Comunitário Portugal 2030
A Estratégia Portugal 2030 é a linha orientadora das políticas públicas no horizonte 2030. Esta estratégia, estrutura-se em torno de 4 Agendas Temáticas:
- Pessoas primeiro – um melhor equilíbrio demográfico, maior inclusão, menos desigualdade;
- Inovação e qualificações como motores do desenvolvimento;
- Sustentabilidade dos recursos e combate às alterações climáticas;
- Um país competitivo externamente e coeso internamente.
Esta estratégia vem enquadrar os investimentos a apoiar pelos fundos europeus e estabelecer também a estrutura operacional dos fundos da Política de Coesão:
- Demografia e inclusão;
- Inovação e transição digital;
- Transição climática e sustentabilidade dos recursos.
- Cinco PO Regionais no Continente, correspondentes ao território de cada NUTS II e dois PO Regionais nas Regiões Autónomas
- Um PO de Assistência Técnica.
1.Inovação e Conhecimento: assegurar as condições de competitividade empresarial e o desenvolvimento da base científica e tecnológica nacional para uma estratégia sustentada na inovação.
2.Qualificação, Formação e Emprego: assegurar a disponibilidade de recursos humanos com as qualificações necessárias ao processo de desenvolvimento e transformação económica e social nacional, assegurando a sustentabilidade do emprego.
3.Sustentabilidade demográfica: travar o envelhecimento populacional e assegurar a sustentabilidade demográfica, assegurando simultaneamente a provisão e bens e serviços adequados a uma população envelhecida.
4.Energia e alterações climáticas: assegurar as condições para a diminuição da dependência energética e de adaptação dos territórios às alterações climáticas, nomeadamente garantindo a gestão dos riscos associados.
5.Economia do Mar: reforçar o potencial económico estratégico da Economia do Mar, assegurando a sustentabilidade ambiental e dos recursos marinhos.
6.Competitividade e coesão dos territórios do litoral: assegurar a dinâmica económica e a coesão social e territorial dos sistemas urbanos atlânticos.
7.Competitividade e coesão dos territórios do interior: reforçar a competitividade dos territórios da baixa densidade em torno de cidades médias, potenciando a exploração sustentável dos recursos endógenos e o desenvolvimento rural, diversificando a base económica para promover a sua convergência e garantindo a prestação de serviços públicos.
8.Agricultura/florestas: promover um desenvolvimento agrícola competitivo com a valorização do regadio, a par de uma aposta estratégica reforçada na reforma florestal.
Disponibilizamo-nos para realizar o enquadramento prévio de projetos de investimento, que esteja a ponderar em realizar.
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